O amor que rompe
Como o sentimento de verdade que se chama amor o singelo amor que sentimos e de um Deus de paz, o semblante e ilumina com seu intenso amor. Ela se chamava Groenlândia e tinha hoje trinta e cinco anos completos ainda neste ano vivente. E Groenlândia de uma mulher batalhadora de guerreira de fomentos sociais o amor dela por Jesus era enorme. E ganhara de seus pais um carro zero quilômetro novinho de seu pai o bom Jonas. E correr contra o relâmpago de vontades de que somos vértices de vontades serenas e doces de um aspargo candor. Groenlândia era pisciana e sua mãe capricorniana e eram felizes em cada lugar em que moravam. Ficou grávida de um menino, mas o pai abandonara, ela antes da sala de parto e criou o moleque sozinho ela. E deu lhe o nome de Javier e conduziu sua vida no silencio de Jesus. De corpo sincero que labuta as ciências sociais que estudava na faculdade o amor dela por Jesus era lindo. E de corajoso coração que começamos e terminamos nossos relacionamentos em culminar um amor em Deus. Como o sucesso vem após o fracasso e o sucesso dura o quanto quisermos dependemos de nós mesmos. Com a sutileza de que somos pacificadores de corações de sementes regulares de que nossos amores de que o corpo e a mente de Groenlândia desejavam era ser feliz mesmo sendo mãe solteira. O amor que rompe as barreiras do pecado de que somos feitos para amar e querer bem e sentir-se bem. Educada como sempre foi Groenlândia e Javier o amor deles dois pela natureza linda eram em ser e tendo nomes diferentes delas eles dois esperavam sempre algum dinheiro para viajar a Groenlândia, sendo o mesmo nome dela a localidade ao norte do hemisfério acima do Canadá. Com a sutileza de que somos polivalentes amores sociais de que necessitamos de Jesus o amor desta mãe que era e é ela e de sentir-se bem consagrou vida a Deus. Com coração sintetizado vozes singulares que apaziguam de nossos sortilégios se formam nossas vontades sociais, ela e o filho se uniam em todos os momentos crivados de suas vidas cansadas e ativas como presentes em cada criatura. Com o avanço de suas pazes sociais Javier mostrou atitude serena e em doze anos se tornou médico e doutor e cuidava da mãe e da saúde dela. E com coração abastecido de vontades de sermos polivalentes em ajudar o próximo o sentido de que necessitamos de Jesus é verdade sincera e bem quista. Voltando do cerne de nossas mentes sociais e salutares de que precisamos, de sermos como correntes que desatam e quebram seus nós em cada efervescência de coração se chamadas de horas de pazes verticais de nossos labores. De corpo sincero que mostram serenas vontades e que mostram nossas, vozes exteriores, e, educados para semear vozes singulares são o amor venturoso. Com o amor físico e espiritual de Groenlândia e Javier e pelo bom amor de Deus o pecado não bate nessa porta e com orações diárias se enfrentam cada momento como misericórdia voz do amar.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 12/03/2020
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