Balaústre
No coração dela vem o premedito,
Educados que veem o que cito,
Vozes ruidosas que se cernem,
E de anabólicos versos tem.
Balaústre de seus e nossos aquedutos,
De citocinese de ares que resolutos,
Como assim volver um escudo,
De amanhã que tudo se o mudo.
De manhã vamos ao horizonte,
E sair-se nadando desde a fronte,
Cada amor que se revestia.
O amor que se mostra alegria,
De coração o qual faz justo,
E morar aqui quão se faz custo.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 02/03/2020
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