O ventre materno
Com silencioso coração se mostras. Com sutilezas e decoras. De sentimento sincero ser fraterno. Assim era Desdenha mulher de quarenta e dois anos, casada e feliz. E criava os dois filhos um menino e uma menina com amor singular e particular de corajosos sentidos. Do dia presente ela rumava ao trabalho na zona oeste da cidade e era feliz. E era cuidadora de idosos e era técnica disso. De corpo sensato e mente sã ela era um doce virginiano de um metodismo singular. De corpo sentido pelo trabalho alegre e festivo ela contagiava a todos com seu amor. Seu marido o Oscar era mecânico de motos e carros. E dos dois foram-se filhos diletos e de Deus de uma harmonia perscrutadora e de um coração bem-quisto. Com cinquenta e cinco anos ela pegou uma gripe forte e quase morrera mais Deus não permitiu nada de errado. Desdenha era forte de uma paz excelsa e confortadora e de com coração nobre e varonil. E Oscar cuidava bem da esposa e eram os quatro felizes. Com vinte anos cada filho o Abadio e a Sincera davam somente alegrias aos dois pais e tudo convergia pelo bem de toda a família. Abadio se tornou padre e Sincera virou secretária numa empresa reconhecida e renomada. E com setenta e dois anos, Desdenha e Oscar já bisavós, de sua família e queriam chegar até os cem. Com oitenta e nove já eram mais velhos e felizes e queriam viver mais e ainda mais. E Deus dava mais vida para todos eles e eram felizes. Oscar se aposentou com noventa e nove anos e morreu aos cento e cinco anos e Desdenha se aposentou aos cem e morreu aos cento e sete anos de vivência. De cada momento de vivencia que temos em nossas metas pessoais o amor por Deus é sempre maior que nossas almas puras ou impuras. Se formos valentes na fé também somos de Jesus de Nazaré. De corpo sensato que versamos cada momento de nossas cadentes vidas o amor por Deus sempre é certo e cada vez mais consciente e docente ser. De couraça de uma fé sedenta de Deus e de um amor precioso como diamante e corporal certeza e de que o fim é o começo do tudo. E de que somos certeiros para amar e coerentes em adotar práticas saudáveis de Desdenha e Oscar semearam e colheram todo o maior amor dos quais que nutriam por Deus Pai e nossos corações. Como uma flecha acerta o alvo, o amor também é assim. e como somos covalentes soníferos amores sociais o viver é e são dimensões de cada momento pessoal finito e infinito em Deus. O ombro maior amigo é Jesus. De que somos categorizados de que precisamos uns dos outros e o labor da vida eterna começa nessa vida e vai-se até a outra com todo o corpo de coração. Com o coração em amor e amar somos condicionados em sempre queremos o bem em todas as faces e de singulares orações e corações de Desdenha e Oscar; e de que o amor verdadeiro que persiste neles dois formou um a família perfeita e de um carisma sincero que se sagra em paz o amor semeador de vozes singulares que devotam serenas.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 02/03/2020
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