Dores de amor
Navegando e suas vozes,
De simpáticas que fosses,
Delírios que se amam,
De corrimões que separam.
Dois corações que amam,
Dedicadas covalentes e vozes,
De corpos e de suas metades,
De corrermos de sonolentos.
Refrão
Com coração que serenidade,
De rezar um doce amor,
De raiz de seus ardores,
De ornamentos sagrados.
O querer que somente,
De sentimentos que urgentes,
De corajosos luares lugares,
De lares como ser gentes.
De coração que se soma,
De coração cuja redoma,
De sair de vozes anteriores,
Educados para espera.
Refrão
Com coração que serenidade,
De rezar um doce amor,
De raiz de seus ardores,
De ornamentos sagrados.
Com o amor que cercado,
De romperes que amam,
Derivadas vozes somam,
De ornar seus versículos.
De romper umas aljavas,
De remares contra a maré,
E de ser de Jesus de Nazaré,
Nossa família casa o ser seres.
Refrão
Com coração que serenidade,
De rezar um doce amor,
De raiz de seus ardores,
De ornamentos sagrados.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/03/2020
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