O corpo de amor
No começo e sua vontade serena,
Memorizando sua voz atenua,
De corajosos amores pequenos,
De ornar e correr com crua.
De vozes, mas que açucena,
De vozes que se acenos,
De corredores amando,
De vozes que se solicitando.
O corpo de amor que educa,
De contravento de tua nuca,
De corredores de pazes.
De orquestrar que anotas,
Sem remos e seu notas,
De arregimento que fases.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 29/02/2020
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