Com sentimento bonito, ela era frágil. Com trinta e um anos era secretária respeitada na região de coragem certeira e dominadora. De chamar-se Emanuela era linda e benfazeja de coração puro e doce. Com trinta e dois se formou na faculdade de secretariado e era feliz e nunca se casou em vida. Muitos homens a cortejavam, mas ela não dava nenhuma evasiva para nenhum homem. Tinha dois primos e duas primas e era feliz com seus parentes. Tinha tios e tias que ela adorava conversar e de avó e avô vivos e um bisavô bom ainda vivo. De conversa com todos os amigos eles falavam: vai namorar e ser feliz. E ela não ligava para isso. Ela vivia bem na casa dos pais e ajudava nas finanças pessoais do pai e da sua mãe. Não tivera irmãos e os primos era sua família segunda. E de coragem Emanuela fez mais duas faculdades de administração e de economia em suas mentalidades sensatas e corretas. Com quarenta e três anos terminara as outras duas faculdades e era contenta. E não se casara jamais. Aos sessenta e dois anos perdeu primeiro o pai e depois e a mãe e ficou na casa sozinha. Ao pedido que sua mãe lhe fizera ela prometeu a mãe que cuidaria de seus tios e tias idosos de querer apenas ajudar e assim foi-se. Emanuela era linda, tinha um metro e setenta de altura, bustos e corpo de modelo mesmo tendo idade mais madura.  E vários homens queriam saber por que ela não namorara jamais ninguém. De corpo e mente sãs, ela deixou a humanidade aos cento e quatro anos de idade de coração desejado e aberto. De serena idade ela sempre falava: vivemos para Deus não para nós mesmos. E ela era serena e feliz assim. Com coração sentimentos abertos de uma mente sadia de coração aberto Emanuela era uma mulher forte, muito mais forte que toda a sorte e era assim. De corajosos amores triviais que ela tinha dentro de si foi-se casta do nascimento até a morte. E com coragem de verter cada momento sincero e verdadeiro o amor pela família era o tudo. De uma síntese que precisamos uns dos outros ela era assim. De coração educado para amar e de ser saudável em cada momento crucial o amor dela era converter almas para Deus e o coração nele também. De sentirmos que ela era perfeita e sincera tudo se convergia em amores por ela. Emanuela deve ser perfeita em tudo e assim era em Deus. Dedicava a vida a ajudar as crianças carentes de um orfanato perto de sua casa a duas quadras. De corajoso luar de ventres sinceros que mostrava as pazes sociais ela era uma mulher feita para Deus e educada para isso, de corpo e mentes sãs dela vinha coisas e pensamentos bons, serenos e saudáveis. De corporeidade cristã ela assistia as missas todos os dias e era assim felicíssima com tudo e todas as pessoas. E detestava fofocas, intrigas e calunias e todos os maus sentimentos de corações humanos e mundanos. Emanuela era feliz por ser cristã e servir a Deus e de ter sempre um tempo para a família  e os seus amigos melhores e queridos. Nutrida de paz ela sempre era feliz.