A ciência que amamos
O ser como somos criaturas que fomos criados com a evolução do universo humano e distinto. O coração bate fortemente por novas descobertas. E somos cativados pelo dom da ciência em nossas vozes e ardores naturais e de que ser humano é ser real e benfazejo. Com o evoluir destes quatro bilhões e meio de revolução humana e distinta a criação colocou o homem no centro deste universo humano mundano. E de descobrimentos diários o universo é enorme, para uns finitos outros infinito. E somos convidados à mesa da paz para alegrar cada semblante humano distinto de sincero. De que moramos nos lares da Terra, o planeta pulula fremente de que somos versos descritos nesse mundo aberto ao diálogo e ao carisma frequente. A ciência que amamos é plural singular dedicar se ao amor pela ciência e pela arte de nossos povos todos. O ser humano como criatura sincera e amada pelo Criador se vê voltada ao corpo de mente e almas sadias puras e sãs. E com criaturas amadas pelo Criador e de sermos amados por Deus o coração rebate fremente. A ciência é o fator maior de nossa humanidade depois da religião e de nossas metas pessoais. Como somos forjados no seio de um útero materno nascemos numa ciência chamada de hospital. E somos contados como mais um ser existente depois somos humanos e existentes infinitesimais e levamos nomes e números em nossas identidades e assim crescemos. A identidade da Terra tem aproximadamente quatro, bilhões e meio de anos decorrentes. E somos evoluções correntes até atingir sapiens de coragem sincera e inovadora e de um caráter irresoluto. E de correntes de idade certeira e certa o amor pela ciência é felicidade também. E de somatórios problemas que resolvemos todos os dias em nossas vidas, o amor pela ciência é tudo. E devemos ao Criador este dom e podemos casar a ciência e a fé em cada situação humana vivida e de coragem verdadeira. E de compaixão sincera que arremessamos nossas vontades em querer usar sempre a ciência e a religião o amor pela arte de ser é o tudo. Derivadas vozes que agora se mostram serenas que a ciência um dia terá um fim, mas a fé não. E como somos vontades vivas de um ser maior do que nós e pedimos paz na vida, o amor pela ciência é verdadeira maestria. Não nos esqueçamos de que a religião e a ciência são irmãs da verdade não falsas paradigmas e de que cada dia é um momento novo; e de coração cordato e reto o amor pela ciência deve ser mesurado não se esquecendo da religião também. E de que o amor prosódico e amoroso como um frondoso amor que testa nossas vozes interiores se atesta em cada vida sincera e irresoluta. De uma ciência amorosa pelo ser humano o amor que perdura em cada vontade é discernido como voz sensata. De cada homem que se salva uma nova opção de carisma e de fé. E somos ciência todos os dias de cada frequência que remente corações. E com sincero amor que somos verdadeiras sementes de religião e ciência o amor pela este ente profissão é o se doar.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 24/02/2020
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