Ternura
Como os solilóquios serenos deveres,
Sermos que versos que divagares,
Mostras de vozes são os quiseres,
Falar mal como se fosse ares.
Ternura de um carinho prosódico,
Ela me ama minha doce companhia,
De virgindade santa sua harmonia,
E dizer que assim aqui eu fico.
Ternura de um bom consolo,
De colocar um amor ao colo,
De simbiose que nos levantamos.
De vasos que quebram amos,
De vozes que sinceridades fazemos,
Sumir o que faz nossos seres serenos.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 23/02/2020
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