O que virou
Galáxias de versos mais rupestres,
De imaginar o amor são as pestes,
De uma rima o amor são as vestes,
De fizermos seres ser o que equestres.
O que virou o amor que o seu tudo, anda,
O mundo somente ao seu ser muda,
O que virou ao semear de viração,
De como combater com o coração.
O que virou o que amor reabastece,
Que o amor em si se faz apetece,
Como ao amor pela sua galáxia.
Sermos o sereno amor eu tardia,
E relembrar nossas vozes rias,
De quem amores que se iguarias.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 10/02/2020
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