O computa dor
Na alvura que o seu ser continente,
De gargarejar como uma vernante,
De iradas vozes que seu ser reinante,
De como o amor que não ser diferente.
O computa dor que o computador,
De seriais vertentes que a ardor,
Como seria uma santa preposição,
O computa dor que faz a emoção.
Sentimos que fazer seus ardores,
E mesmo sentido que as dores,
Mesmo o senil amor de suas éclogas.
De divisares que o bem afagas,
De um amor que não combata,
E o corpo que tudo se abata.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 10/02/2020
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