O livro, uma alvura. O livro, uma ternura. O livro, uma paixão. Devemos amar de todo o coração o livro e suas palavras, letras e frases. Cada fonema é importante no livro lido. E de um coração singelo e doce ler o livro é parafrasear e mentes abertas ao conhecimento vitalício que é a arte da leitura. Vários autores lançam todos os dias dentro e fora das livrarias seus livros de romance, ficção, comédia, aventura, autoajuda dentre várias outras opções de leituras ativas e concretas. Ler livro não basta, precisamos ser ferventes em cada haste de cada palavra dista e escrita e de que cada autor ou autora se sente muito feliz quando alguém lê o livro dele ou dela em cada avolumar de  versos lindos e nobres. O poder do livro é verter como cantigas amorosas de amigo até um escárnio de seus leitores ávidos pela arte da leitura. Somos cativados ao amor pela leitura e de que jamais paremos de ler, pois ele é conhecimento e fonte de infinita cultura e de um amor incondicional. O ato de ler é infinito porque herdamos de nossas mentes as culturas irizadas de frondosa arte do amor pela leitura. E de conhecimento frenético por ler e ser lido, a arte da escrita é e esta no escritor e nos seus leitores. Como o amor pelo livro é eterno nunca acabaremos de ler todos os livros e na contramão da leitura amar e escrever traz-nos ternura de um amor pela bibliografia do leitor: o alfabeto de letras. E com o discernimento de servir a escrita e de avaliarmos novos leitores e escritores o amor pela escrita é sincero e viável. Para aqueles que não têm como comprar um livro basta procurar as bibliotecas municipais de cada cidade aqui no Brasil. Com o sentido verossímil de que somos contagiados pela escrita de todas as partes e gostos e o longevo amor pelas letras se faz presente em cada lar deve ser sempre. Se com a alvura de cada item que lemos em diversos capítulos de títulos de história se faz e perfaz presente em cada momento sereno e sincero e de uma simples estória complexa em seu fundo. Livro uma palavra basta para se apaixonar e ser sincero em cada vertigem sincera de caráter. De acordo com algumas instituições devemos ler livros uma vez por ano, ou melhor, ler um livro a cada duas semanas para manter a mente distinta e permanente no conhecimento pode ser cada qualidade de ser humano. Lá no interior de cada página lida, uma degustação de vitória de que podemos deixar de sermos analfabetos funcionais e tornamos leitores funcionais apaixonados pela escrita e leitura e de que somos parte da natureza da escrita infinita e linda e bela. Com a certeza que o amor por ler se faz presente em cada momento particular e hombridades de carácter são convidadas a arte da leitura infinita. Mesmo no tanger que nos verte em cada momento de que somos convidados e a ler cada livro novo ou antigo colecionemos em nossas casas livros diversos e que nos ampara ao conhecimento universal. Com a sutileza de uma águia que voa ler também é lida e ternamente diluída no amor cativado e desta vida ser escrita.