Escrever a fronteira final. Ser um escritor essência sinal. E de vertentes sinceras que o poder de escrever e ler tem na literatura, e com condicionamentos sinceros que somos como versos ébrios e sóbrios esperando passar a próxima página de vida. Direcionando que o amor pela escrita é lindíssimo, a semente de escrever em um papel ou computador torna-nos mais robustos e frondosos em cada vertente singular de pensamentos lineares. E ler e escrever gera a literatura a pátria dos escritores e leitores e de que somos amados pelo amor livro. Ocaso que tudo que lemos fica intrinsecamente dentro de nós e o que escrevemos se expande literalmente e frenético, em, nossos ardores, lares e canções cantadas e amadas. Escrever como o silêncio obtuso de que somos páginas marcadas pelo amor e pela dor de se ler e ver e que somos condicionados ao melhor e não o contrário de nossas leituras singulares. O problema de se ler é que o livro sempre tem um final. E que com coragem em ler e alegria latente edificada em mostrar que ler é todo de tudo e bom. E com coração destinado ao corpo que forma a paz da escrita se eleva nossos caracteres sinceros e triviais. Com o sentido de que somos amados por Deus a escrita aqui é número um. Com sofrimento sincero que somos como diamantes lapidados o escrever e ler são assim frenéticos e salutares em cada alma em Deus perseverante. Temos milhões de livros publicados hoje no mundo e a expectativa é de bilhões até o final deste século presente. Como eis assim a razão de escrever com amor e dedicação e o amor por autores e autoras queridos é tudo de bom. Da primeira de letra até a última do alfabeto gostamos de todos. E com sinestesia de que somos convidados a partilhar livros faça o seguinte: deixe um pedaço de papel dentro de qualquer livro numa estação de trem ou metro com a seguinte frase – leia este livro e repasse para outros deixando este papel com o livro em qualquer lugar que alguém possa procurar e assim você deixa um mundo mais bonito e inteligente seja feliz. Assim funciona, pois se cômoda uma legião de pessoas que leem e quer sentir o prazer da leitura, mas não tem dinheiro no final do mês para comprar um simples livro e assim repassamos conteúdo. E somos condicionados ao amor cristão que partilhar o pão, o vinho e o livro é o tudo de bom. Com caracterização de que somos versados a escrever e de que a alvura do amor pela escrita e leitura é o tudo o poder que temos de fazer o bem na escrita e leitura gera-se por corações de quaisquer momentos que a leitura é essencial desde a infância até a idade mais madura de vida. De que coração que se mantem elevado com carisma de que somos versos escritos nos universos cristãos haverá chorosos amores e temerosos sabores e de que somos versículos de pazes e de corações em escritas de seus lugares. Maior amar é escrever e ler e o apagar de vozes se suceder na escrita do amor perseverante. E com sinceridade como versos somos sempre imos.