Soneto de mansidão
O amor que tudo se converte,
Ao riacho amorosidade verte,
Soneto de uma doce abelha,
De sentir como quem centelha.
Soneto de uma doce mansidão,
Amar a ela por amor cristão,
Um soneto que se extravia,
De alegria que sentir a algravia.
O perdão que tudo se conforma,
De rugir como quem o deforma,
E fugir como quem se demora.
De correr como que agora,
De correr como quem gera,
E fazer parte da nova era.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 02/02/2020
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