O amor como o som
Com alegria. Com sutileza. Com nobreza de caráter. Assim ela, Jandira era uma mulher de vinte e cinco anos e era feliz, e não tivera nenhum namorado até os trinta já formados na faculdade querida dela. E com trinta e oito se casou e teve um menino e apenas e deu o nome de Jonatas em dedicação ao pai dela que tinha esse lindo nome. E com a idade de três anos a mãe colocou o filho numa creche para ir trabalhar em seu ofício de enfermeira chefe num renomado hospital da região da capital mineira. E Jandira era capricorniana e de um signo destoante e forte. Com o surgimento de uma vaga na escolinha ele o Jonatas dedicou-se até o termino da faculdade e foi-se feliz. Com o coração sincero e de que o carisma deles três era amar a Jesus a amar sempre seria uma corrente baliza que se estaciona um amor de ardor. E com o temor de Deus grande eles três eram tementes ao Criador. E com uma vida social diferente e religiosa os três iam aos domingos e quartas na igreja de seu recôndito lugar e de que rezavam o silêncio dos amores complacentes e de que a vida é eterna e não se acabam jamais, com o crivo sentido de que somos versos abundantes em misericórdia e de que a paz se sedimenta como aço e cimento formando o concreto. E a concretude de que somos amores eternos de Deus o amor salvador se gera e se propaga em cada alvorada da fé. De coração sincero e estudar a vida com singeleza dor aguda o curativo está na fé em Jesus, pois a realidade é nossa cruz. De crescermos com o amor de que a vitória de que somos afetados pelo seu imenso amor Jesus não se esquece de jamais de nós. E somos covalentes que o perdão que damos recebeu e a alegria é para todos e nós que fugimos com medo da felicidade não fazer raiz dentro de nós todos. Com amor e doçura o ciúme de nossas posses se mostra edificado e que o bem é cuidar, mas não exagerar na conduta do homem ou até mesmo da mulher. Com o certame que nos edificas de que somos amados por Jesus ao amor singelo tudo se torna fraterno. Com serenas vozes dentro de nós o perdermos e o ganhar são irmãos opostos e de que esse antagonismo nos dá a humanidade atual frequente. De que vigentes amores sensatos o coração rebate cada momento em cada dispersão e de que o amor vem-nos inauditos e torna-nos deveras pazes de singulares tormentos e momentos exalares. E com o amor completa e constrói ao batimento sincero de nossas verdades. Cercados e de que somos vértices e de latentes sinceras de vozes salutares ao amor se apodera do ser querer bem. E de querer somente o amor vencer de paz e fidelidade de um amor tudo se constrói. E com sutileza de que somos amados por Jesus o vencer pelo amor é nossa cruz. E com sentimento querente de se sentir amado por Jesus a amar com coração puro, bom, nobre, eficaz, perfaz, sentido presente e amor ao bom amor de Deus o carisma de felicidade eterna é como sentimento de que o sentido maior de vida é Nosso Criador e Amor.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/02/2020
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