Jesus Cristo

Corações se conquistam com poder

Textos

O amor persistente
O amor. Passando ela. O correr. Pela voz. Ser feliz com a vontade de plantar um coração devoto de um Deus de paz. Assim era ela a doce, e boa Clemenciara de quinze anos decorrentes de vida. O perdão que ela dava se montava em misericórdia e de um carisma frenético e simples no coração. Com dezoito ela entrou para a faculdade e fez engenharia de produção e namorou um rapaz um ano mais velho do que ela. Clemenciara era devota de São Paulo e rezava pela conversão dos pecadores todos os dias. Rezava o terço três vezes por dia e era feliz com seu namorado. Ela tinha um amor persistente e de coragem sem iguais. E de coração sincero e doce ela criava em seu coração ser mãe e querida esposa e casou-se com ele aos vinte e sete depois de formada no curso universitário de seguimento a continuar estudando e trabalhando. E de coragem que ela tinha o amor dela por Jesus pelo sentir de ser amado e amada pelo Bom Senhor ela era descente e de um coração quente. E com trinta anos foi-se mãe e dedicada à família e ao lar e estudava também. E que o amor perdoador dela era semente de pazes sem iguais o modelo de homem para ela é o Bom Jesus. E depois da alegria e de dedicar oitenta anos a igreja de qual frequentava o silenciosos o amor venturoso e quente de nossas vidas curtas, médias ou longas se demonstrou nela e por ela. E a virgindade dela era ser semente de amor misericordioso e de que somente a perdeu com o amor e homem certo. E foi-se felicidade sem parar dia por dia, orando e rezando, se alimentando de fé consubstanciada de uma semente corrente de vozes sibilares lugares. Com muitos amigos ela conversava e dedicada à serenidade de que o amor sincero é nosso melhor amigo em paz e de que somos todos de Deus. Com o amor vertente ela rezava sob o dorso de sua cama amando e respeitando servia o Bom Jesus. E com uma enorme raiz de pazes somos levados pela sincera verdade de que o perdão é para todos não somente para alguns. E com o advertir de suas metáforas religiosas ela era meiga e amiga de Jesus. O amor persistente de querer ser feliz ainda em vida o faz sermos condizentes com o mestre da cruz e luz. Dedicados do amor em cada vertente de ser de Jesus nossos corpos são sinceros numa vertente de sermos salvos por Ele na cruz. Com o abraço do Pai Celeste Eterno divulguemos nossos semblantes de fé irizadas no perdão perdoador de Deus. De corpo e mentes saudáveis de que somos paz em mansidão o amor de Jesus nos contagia com sua doçura. E temor de Deus e pela a paz nos faz rígido para salvar e de dedicar ser doce cada salvação dada pelo Criador. Livremos nossos corpos do pecado venial e grave e surpreendemo-nos cada vez que uma alma for salva para o céu; e queremos somente o bem e nenhum mal a ninguém.  E decretando não ao pecado sejamos fonte do amor de um Deus que ama e perdoa quer somente dar-nos o crescer e vencer na fé sendo, simples, humilde e bom de um coração bom e verdadeiro.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 30/01/2020
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