Os corpos são
Perde-se um pouco de sua paz,
Trazendo alimento como verdadeiro,
De sentir ocaso de um ser inteiro,
E com a metáfora que nos traz.
O medo de ser um oponente,
De ser daqui um bom presente,
Os corpos são como o amor,
De sutileza e de intenso ardor.
Como meteoros que aqui colidem,
Servindo de um ser como antepasto,
De coragem que o ser casto.
Como assim que se detiverem,
De correr como quem ilude, vem,
De um surtir como quem também.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 27/01/2020
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