O sentido dela
Um amor para durar. Um amor para verter. Um amor para amar. Um amor para sempre ser. Como o sentido que Poliana era sensata e linda e mui esperta e tinha um coração muito grande ela estudava para ser médica, sua paixão de adolescente. Conseguira uma bolsa de estudos numa faculdade reconhecida na cidade em que morava. E formou-se depois de dez anos começou a clinicar. Era clínica geral e nutricionista e a partir de quando se formou começou a residência e de um trabalho impar era uma médica excelente. E não se casara e nem namorara e apenas queria dar o melhor de si na jornada de trabalho semanal. Poliana era pisciana e era uma mulher linda e casta. Como não queria ter namorado ela cuidava de dois cachorrinhos e deu os nomes de Pimpão e Falante. Os cachorrinhos eram a paixão dela e todos os finais de semana passeava com os dois e eram felizes. Com o trabalho tudo corria bem. Ganhava um bom salário e era dedicada servidora no serviço medicinal. E de que o amor um único ser: cuidar dos pais já com idade avançada e dar uma casa própria para eles três lá morar e serem felizes. Com quarenta e sete anos perdera o pai e a mãe morrera com cinquenta anos da idade da filha. E foram-se felizes. Pois não existia problema somente soluções e de que acalorando o amor como ardor e de sentir um sentido o amor era lindo nos três pais, mãe e filha. E com muito esforço comprou um carro e um casa para os pais. E eram felizes mesmo na tristeza. O sentido de ela vencer cada momento de querer ser maior e proponente e de que o carinho era nela emanado do amor cristão sincero e unívoco. E de com certa idade precisou se internar num asilo para idosos, pois a perda dos pais deixara a filha adoentada com depressão e transtorno bipolar mesmo sendo médica. E com o amor sincero que tinha e obtinha a reciproca de seus amigos e amigas Poliana era devota e de fé sem precedentes, com o amor de que tinha paz tudo e bom se realiza. Com o coração cromado de paz viveu os últimos anos de vida num asilo, pois ela queria amigos e as doenças limitavam sua situação de saúde. De corpo em paz e doente somente a mente ela escrevia um diário sobre sua vida e publicou perto do fim suas memórias e de uma vida em paz e conturbada pelo excesso de depressão nessa mente de uma médica superinteligente e sensata e de um coração varonil. E de que o amor é venturo da fé estamos indo até Jesus de Nazaré o amor é perdoador e chagado de fases sociais boas e sinceras e de um caráter honesto e benéfico. O sentido da virgindade desta menina linda e meiga a fazia ser casta desde o ventre da mãe. Poliana muito bonita, e chagada de um amor sincero. Com o medo que não tinha ela derrotava seus auspícios interiores trazendo paz a alegria que tudo se completa em Deus. Poliana era linda como vertente social de um amor como perdoador e uma semente de fé linda e perseverante ser de caráter e de amor.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 27/01/2020
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