Como os serenos que pequenos,
Manhã de maior amor salvador,
De coração dentes efêmeros,
De condição e vontades de dor.

Amar onde se faz refugiou,
De sentir como a semente,
Acabar com toda a gente,
E de palavras doces.

Refrão
Com o silencioso verso,
De amar como eu diverso,
De amor que se entrara,
De amar com quem cala.

O coração que vertes,
De corajosos lugares,
De onde o amor versa,
De olhares pelo ventre.

O corpo que tudo some,
De alegria que consome,
De amar como quem ama,
De superar página declama.

Refrão
Com o silencioso verso,
De amar como eu diverso,
De amor que se entrara,
De amar com quem cala.

O amor que tudo volta,
De repaginar que solta,
De responder que ultraja,
De ser semente que aja.

De culminar o seu só corro,
De correr como quem luta,
De combater uma gruta,
De combater como socorro.

Refrão
Com o silencioso verso,
De amar como eu diverso,
De amor que se entrara,
De amar com quem cala.