Do elo fraterno
O medo que se faz com dicotomia,
De separar-vos uma santa torrente,
De querer assentar como com energia,
De um amor que o mundo desmente.
O elo fraterno em lá se consinta,
De correr contra a sua tanta fronde,
De correr como assim amor ponde,
E sim creditar como amor pressinta.
Do elo fraterno que se aumenta,
O perdão que tudo se arregimenta,
De palavras ou sonoras e caídos.
Somos o ano dos amores saídos,
De ancorar com quem coração,
De sentir a frase de maior imolação.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 19/01/2020
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.