O ser
Ao crivo que se lajota como passageiro,
De ruir o amor o ser que se frutífero,
De páginas amadas com docilidade,
De amor como sem também na cidade.
O estrídulo amor como fosse aurora,
De um coração que o amor demora,
De sentir o amor e de uma relva,
De salientes como fosse doce de uva.
O ser que o amor se condimenta,
A alegria de ser um amor alimenta,
Do coração página que somente.
De um coração que o bem gente,
Ela o ama, e ele sempre a ela,
De irradiar o amor que anela.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 13/01/2020
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