O amor que tudo se anuvia,
Todos os persistentes os seres,
De amar o amor que quiseres,
De uma chagada dor pluvial.

O ser de vontade que sentia,
De fazer o amor que lutares,
De ser o amor dos sete mares,
Mesmo o sentido que cada um ia.

O ser de vontade sincera casa,
De palavras sinceras asa,
De coração que forte semblante.

E sentimental amor que garante,
Edificar uma rocha como verso,
E de animar um doce universo.