O corpo que tange
Silenciosos são seus versos animadores,
Mesmo não sentido os seus valores,
Mesmo o sentido e não os superas,
De fazer à duradoura dor que geras.
Curadora doença que se tangente,
De ser vir o amor que sua gente,
De amar como quem torna este.
Sentimos o mundo e se veste.
Corpo tangente para tua cara,
De correr ombro braço se falara,
Ocasionando o rosto que rima.
De correndo ao sereno e acima,
De sonos fantásticos que gerem,
Serenando a fazer se feitas ferem.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/01/2020
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