O soneto do sozinho
O sozinho o foi o infinito,
Como o singular mais bonito,
Aos luares como quem aflito,
De ser o amor que agito.
Esse é o soneto do sozinho,
De correr como quem ninho,
Somos oleaginosas que carinho,
De, sobretudo que ti aninho.
Assim com o som soneto,
De inventar como que convento,
De alegrias em versos de vento.
Assim o maior amor que invento,
Com maior amor que se convive,
De um sentimento que renove.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 03/01/2020
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