O monastério
Compasso de quem faz alardes,
De coração inaudito que fleches,
E mesmo o assim como erres,
E fazer assim como suas tardes.
O monastério que tudo soltas,
De correr como quem à revoltas,
De dedicar fazer tua vontade,
Ser amor como tua bondade.
O monastério que se surgimento,
Fazer o assim com o nascimento,
De correr como quem a dor.
Chama-se monastério em calor,
De emancipar os seus lugares,
De lamentar correr como ares.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 30/12/2019
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