O salvar que tuas almas,
De chagar as vontades,
Rumo as tuas idades,
De corpos e mentes saudáveis.

Amor quente que se deduz,
Inventando como sua cruz,
De modo a correr correndo,
De surgir nosso mandamento.

Refrão
No crivo de seu silêncio,
Roupas e seus versos,
Assim como outrora,
Ao amor que demora.

Como fazer o consenso,
De amar como senso,
De dirimir a vontade,
Sempre boa seriedade.

Coração que se agitas,
De palavras que gritam,
Vozes que surgidas,
Frases certas ouvidas.

Refrão
No crivo de seu silêncio,
Roupas e seus versos,
Assim como outrora,
Ao amor que demora.

O jardim que teu rouxinol
De amares o cântaro,
De como ser o primeiro,
Viver como fosse canto.

O sentido que voltas,
De quem se soltas,
De que a amardes,
De correr como quem faz.

Refrão
No crivo de seu silêncio,
Roupas e seus versos,
Assim como outrora,
Ao amor que demora.