O amor persistente
Como somos seres que persistentes,
Ornando que tua santa vontade,
De semear alegrias e verdade,
Como o sino que tuas vertentes.
O sono que tivera sensações,
Em meio ao tumulo das lamentações,
E dedicar o tudo em suas monções,
O amor que persiste em tuas reações.
Responde que tuas palavras santas,
De alegrias sintéticas que cantas,
Que o alicerce que nós vemos.
Nos alicerces que ser tememos,
O rouxinol que o tudo se verte,
E ninguém de vozes que inverte.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/12/2019
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