Concerte
De coração que tu se afugentas,
As palavras que sempre lentas,
De palavra que já ditas,
De vozes que já escritas.
Concerte o que tudo pede,
De pazes que se cede,
O amor que tudo gente,
De ocaso que tudo sente.
De coibir seus sofrimentos,
De correr com seus alimentos,
O amor que tudo se alcança.
Do dormir como quem lança,
De sentidos mais que versos,
De amores sentidos adversos.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/12/2019
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