História de amor
Como compasso o perdão,
De abraçar o seu coração,
De corajosos seus passos,
De encontro e que aço.
Vede a nossa história,
De ser ela nossa memória,
Um continente de versos,
A rumar como os diversos.
Refrão
O silêncio que me amas,
De fazer o que me declamas,
De sinergias que clamas,
Serem páginas eternas.
O caminho de veracidade,
De sentir tua humanidade,
De folguedo e de torrente,
De ser a maior da gente.
Lã linhaça de quem fava,
De sentir a destra alma,
De alva com se alfava,
De quem mais e ama.
Refrão
O silêncio que me amas,
De fazer o que me declamas,
De sinergias que clamas,
Serem páginas eternas.
O carinho que tudo volta,
De saber quem te resposta,
De surgir como quem tem,
De saber como quem vem.
O maior amor que sempre,
De palavras tão assim doces,
De mel ser como silvestre,
De pazes sentidas que fosses.
Refrão
O silêncio que me amas,
De fazer o que me declamas,
De sinergias que clamas,
Serem páginas eternas.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/12/2019
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