Amor então
Dádivas de sermos já azulastes,
De vozes que sibilam adversos,
O amor que comprazo felicidades,
De fazer isso seus compromissos.
O amor que páginas tão alardeadas,
Amor então que o tudo entorna,
De torce o lúgubre como bigorna,
De entender como que manchadas.
Ao amor dentre os que aqui estão,
De aluviar as nossas sementes,
De regimentar que fazes vezes.
Como o coração está em emoção,
O ébrio amor que está em comoção,
A alegria e alergia da sua intenção.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 20/12/2019
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