Amar sempre
O dia que ela Leocádia uma mulher morando com os pais resolveu ir morar sozinha e depois namorar e casar tudo efluiu. Como discernir ele Anil, ombro e homem amigo dela casaram com ela em três anos. E foi-se assim. E casaram demoradamente e tiveram somente três filhos em dez anos de matrimônio. E se se separaram em 2036 e cada um foi ao seu distinto lugar. Leocádia casou-se novamente e Anil também e deixaram a vida dos filhos cuidar os pais paternos nas segundas, quartas e sextas e os pais maternos cuidavam nas terça, quintas, e sábados e intercalando aos avós todos os domingos. Anil era professor de ginástica e ela era advogada civil e trabalhista. E de que o amor deles foi forte e somente acabou por ele ter traído ela com outra. E teve um menino com a amante e ela Leocádia teve uma menina com seu atual marido. A traição corria solta nessas duas famílias e até os cachorrinhos deles foi repartida a guarda dos animais. E eram brigas todos os dias e ele e ela sempre brigavam. Até que um dia um dos filhos ficou doente de leucemia e isso ajuntou, uniu todas as famílias e pró da vida desses seres de Deus também. E o filho recebeu o tratamento e se curou em seis meses de tratamento e foi-se feliz. Depois de vários anos separados o casal voltou um ao outro e viveram a velhice numa casa de repouso para idosos e doentes que precisassem de ajuda laboral e medicamentosa. E de dedicar o amor que mostra ser a serena face da alegria Leocádia e Anil viveram os resto de seus dias e de que o amor verdadeiro se junta na paz. E que o perdão dado deve ser sempre ser doado e gerado como o ombro meigo que se cativa e se gera a paz e de dedicar todo o momento certo e providente. Já os cachorrinhos deles dois chamavam-se Sapeca e Braço e dedicavam o dia a cuidar da vida de seus donos. E eram nos nossos momentos que se divagam e que o amor sempre perdura e durará em todas as fases de nossas vidas. Leocádia era apaixonada pelas artes e queria sempre se dedicar a arte da pintura e da fotografia e de que o momento singular se apresenta particular em querer se amar. Ela não julgava mesmo a ninguém nem mesmo no casamento. De dedicar à razão de que percorremos o caminho da salvação de queremos pertencerem à palavra terna e eterna. E derivar as palavras de que merecemos o céu o amor sempre se faz perdoador de querer habitas e serenas vozes singulares nos nossos perdões se fazem. Com muito amor que se volta em querer o problema resolvido Leocádia e Anil envelheceram unidos e covalentes de vozes salutares. E querer o bem nossos corações servem de baluarte a voz do amor eterno e de que carinho se surge em nossos pecados e dar-se assim o perdão que ser sugere como quem dita e julgas. Julgam o bem e o mau e simples não sermos pecadores e sim somos padecentes na cruz de nossas salvações. De que o caráter é nobre em quem pensa que o bem convém e a má vertigem. Educando se serve e servir se corrige felicitas quão se mostram falares.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 20/12/2019
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