O coração sincero
Do interstício elabora um ventre ser,
De corajosos amores que voltam, erram,
De arenosos versos que tecer,
Palavras sinceras que ser gelam.
O coração sincera voz que panelas,
De corredores de versos que elas,
O intestino salga os providentes,
De maiores amores que dentes.
O coração sincero que o primeiro,
De fazer aqui ser bom e lisonjeiro,
De correr com o seu ser alimento.
Pelo amor que tudo sentimento,
De corredores de seus ardores,
Vemos o amor em todas as cores.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 19/12/2019
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.