O verso
Com o surreal de suas páginas,
De um medo que é subterfugio,
De luares que o ser que refugio,
De amarem silentes imaginas.
O verso que o verbo acidular,
De um beijo sem dor de queijo,
E desejar o maior amor desejo
Horas que aqui se fala ensejo.
O presente que tudo modifica,
De somar à arte que edifica,
De curar a tua alma seja.
De amar sem ter inveja,
De não ter nenhum preconceito,
De ser na vida um bom sujeito.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 18/12/2019
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