No sentido mais que o oculto,
De fazer à paz que se anelo,
E dizer a ela quão é belo,
E de que somos o vulto.

No precursor que adormece,
Ninguém o mal merece,
E com o sentimento torna,
E a palavra escrita se contorna.

Pelo perdão que tudo enaltece,
E em fases que se aprece,
De um senil sentimento.

De um amor como alimento,
De voltares que se surpreendem,
De sentirem os que serem.