O som da voz
No coração que tudo se move,
De alegrar-se com quem renove,
De um som sem que se devota,
E palavra amiga sempre anota.
O som da voz que tudo sente,
De coragens que se recente,
O som da voz que se agiganta,
De palavras grandes e acalanta.
E como com a voz que separa,
De sonos que se lastima,
De que o mesmo que compara.
O rochedo que se lastima ama,
E de coração que vozes iludem,
E mesmo o que se mostram tarde. Fazem.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 17/12/2019
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