Sonos sibilantes e agonizam como viver,
Somos todos feitos somente para o amor,
E mesmo na incerteza que vemos correr,
O excesso precursor de sua voz cantor.

O ombro que o somar que teu amigo,
De fazer um pássaro voar corretamente,
De criar o amor como fosse umbigo,
De ser o amor que este sempre quente.

O somo que o sono que se movimenta,
De palavras que o mundo que aumenta,
De mesmo o persistir que ser alude.

Mais ainda o quão isto se confunde,
De ilhargas de sonos são metafóricos,
De anjos lutadores de seus modos.