O amor de amar
No momento que ela adoeceu o amor retrocedeu. E ele a amava tanto que doou sangue para ele e ambos viveram unidos por três anos. Ela chamava-se Eulália e ele chamava-se Eustáquio. Com três anos de namoro eles casaram e tiveram nos próximos cinco anos dois filhos lindos inteligentes e maravilhosos. Um chamava-se Reinaldo o outro Getúlio. E com uma destreza de coração versado e que continha cada semblante os quatro iam à missa todos os domingos e davam o dízimo para a paróquia. O padre, chamado Levinho realizou o casório dos dois e deu catequese aos filhos deles dois. Com a certeza de que o amor sincero é verdadeiro e duradouro. Eles dois eram ministros da eucaristia. E surgiu um caso de gripe forte na família e ficou acamado Getúlio o bom irmão. E depois ficou por também gripado. Com trinta anos Eustáquio já era pai e Eulália mãe. E tiveram mais três filhos todos os homens e era a alegria dos dois pais. Com a idade de dezoito anos, os cinco irmãos deram uma festa de entrada nas faculdades deles e foram aclamados os melhores estudantes da universidade paulistana em que frequentavam. O amor que nutriam pela felicidade de cada um em particular era denominar o corpo e a mente em Deus. O sucesso de uma família depende de cada um em si. E somos versados no amor que responsáveis pela aurora e de que o amor de sentirem-se bem e em Deus nos contagia com seu perdão. E de que a verdade deles eram amar se serenar sermos amados de Deus e de que compaixões deveram ter de todos, do mais pobre ou o mais abastado, do doente ou do sadio, todas as raças e credos e religiões em cada ser vivente ou padecente. Onde mora o amor lá também mora a dor. E com sentimentos sinceros de que aurora de vontade é bem-fazer nossos amores amados e de que temos de viver esta época em cada particular como fosse o fim e o inicio de tudo em nossas mentes doentes de amor. O amor de amar sempre se edifica de que o perdão de regenerar nossas mazelas de que mostrar a certeza de quem sem a fé somos nada e do nada vamos ao inexistente e de que o amor desse casal e destes filhos superava muito em cada momento de fases. E que de quaisquer fases que vivêssemos no amor cristão o poder de perdoar e de ser feliz de ser melhor a cada dia nos traz paz, conforto e alegria. Para amar ao amor o sentimento de serem, felizes de se gerarem mentes felizes como dessa família era presente de Deus. E de que imanente serviço que faziam para a paróquia faziam recíprocos bens a todos eles. Os filhos eram coroinhas, como acólitos de corações bons e reais em cada vertente e de que o substanciar de vozes que se empresam em cada vontade de imergir e submergir na vontade de Deus ao amor sempre se sai perdoador. Amar para se amar é a vontade de Deus e somos convidados à esperança de viver cada horizonte como o primeiro e o último de nossas vidas serenas, dedicadas e servientes em Deus Salvador. Mais amar em amar e mais perdoar o amor.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/12/2019
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