O amor rebelde
O coração que tuas sementes serem,
E mesmo o sentidos que lhe abotoem,
De palavras sinceras que se derem,
De dormir o elo dos amores coem.
O amor, rebeldes, que se amavam,
De amar como quem lhe arfava,
O maior amor lindo que calavam,
O joio e o horizonte que fava.
O amor que era bem o rebelde,
E deveria estar aqui toda à tarde,
De culminar o que vem saúde.
Um adolescente que se amiúde,
De torvelinhos que se dinamitam,
De honrar a certeza que germinam.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 14/12/2019
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