Bebo a saúde
Ocasos os versos que se alugares saltares,
De imensidão dos amores que a compaixão,
De levar a saúde para os abalos da paixão,
De corridas versadas com os seus andares.
Bebo a saúde que me fez um opoente,
De levarmos o sucesso com o sono,
De não fazer isso e essa ser abandono,
De correr como quem fala com doente.
Bebo a saúde que me serve servente,
De paginadas louváveis que a gente,
Sentidos os que fazem sermos aprendizes.
E mesmo o ser compacto de suas rizes,
De momentos os mesmos que urgentes,
De dizer às almas que tudo se sentes.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 14/12/2019
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