Ao amor dela
No corpo que se gera a vontade dela de amar e ser amada e ser querida Jasmínea era uma mulher linda de frondosa reta. Tinha hoje cinquenta anos e era viúva há dez anos aproximadamente. De corajosos maiores amores que verticalizavam essa linda mulher viuvaram não procurara mais amar e simplesmente ser devota e santa. Entrou para o convento das irmãs daquela cidade ao interior de São Paulo e foi muito feliz. Tivera uma filha hoje com dezoito anos de idade e se chamara Getulina uma menina doce e fiel à mãe e o pai. Jasmínea e Getulina viveram juntas alguns anos e depois a filha foi morar fora de casa e a mãe entrou para o convento. Ao amor dela de Jasmínea o perdão era sua melhor e maior alegria e carisma. A felicidade batia a porta das duas com muito esmero carinho e atenção. E Jesus era seu amor maior da mãe e da filha. Getulina teve dois filhos, dois meninos e foi mãe com vinte e cinco anos e a avó abençoou muito seus netinhos mesmo dentro do convento enclausurado. De uma compaixão sem limites ela duas e os dois filhos estavam na missa da paróquia todos os domingos às seis. E o pai das crianças chamava-se Amélio e vivia com Getulina atualmente e compraram uma casinha para eles viverem no interior da cidade. A casa dos sentidos que exaltam as pazes interiores e de que corações denotados se convergem em viver um lar cristão e de amores contentes. Somos todos os dias provados no fogo e no gelo, no calor e no frio, na pobreza e na riqueza, na saúde e na doença, na castidade e na caridade. E de sinergias sinceras que devemos amar e perdoar todos os dias o amor pela chaga que tens de corajosos seres que amassem nos dá problemas e soluções em todos os momentos. Getulina viveu até noventa e sete anos e o marido até oitenta e nove. E seus filhos passaram da casa das dezenas de anos e tiveram até trinetos. E com corajosos amores que salutares vontades se professam de sermos melhores edificando poentes de amor e construindo pazes que assossegam cada um por si e com os outros de seus poentes. Jasmínea era devota de Nossa Senhora da Paz e jamais ela ficou sem ser atendida. Em nenhum, momento ou movimento, em sua vida, simples e honestas, pazes ou frases, amores ou sentimentos, pobreza ou riqueza. Em cada momento vivido. O amor pela palavra sagrada se mostra a capacidade de torcer pelo melhor e de ser complacente complacência de nossas chamas e torvelinhos sociais. E de que a memória dos bons momentos se gera amores de dores surreais e de a correnteza de sermos versos são nossas próprias artes em se viver. Ela Getulina foi feliz como a mãe e se insurgia ser uma poetisa de Deus de queremos sempre sendo feliz fazendo o bem e de que o amor terno eterno está dentro de nossos corpos. Feris e mortais. Vivos e mortos. Somos apenas seres humanos por demasia e âmbar prometidos em nossas páginas de serem vidas. E com o amor tudo se converge e a doçura do amor que nos interrompe o tudo.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 14/12/2019
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