O amor de paz
Assim o amor dela em sua bem-vinda,
De correr como um que se faz estagia,
De manter a mente e o corpo já linda,
De rumar ao horizonte que se adia.
A amar de paz que nos serenata,
De culminar a doce paz serena,
De sentimentos que já pequena,
Clamar a correr como quem desata.
O amor de paz que se torna singela,
E manter bela como uma doce gelatina,
De manhã o amor pelo que se anela.
O corpo e a majestade que se termina,
De amar com gratidão o seu perdão,
E flamar de coragem o seu coração.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 13/12/2019
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