Caneta
Com a caneta que era a futilidade,
Escrevia como quem a felicidade,
Nada mais me fazia descansar,
O perdão era um maior calmar.
O coração surgiu como a alma,
Cada felicidade que não palma,
De corações que se aviltam,
Mesmo seu silêncio que iam.
Caneta uma que se faz anota,
A correr com que faz a janota,
De alegria e de sua maestria.
A página que você se adjunta,
A falar com ela a palavra conjunta,
De ser o amor e de ser a rebeldia.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 08/12/2019
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