Lápis
De vontade como fosse repente,
Assim o amor que você restaure,
Assim maior amor que se apure,
De sentir o verbo que saltar-te.
Lápis eu que lhe escrevo,
E sem Deus eu não vivo,
E com coração radiante,
Se o amor que tua luta adiante.
Lápis que regimenta os elos,
Em esse mesmo que flagelos,
E estamos que tudo enfrenta.
O sorriso que lhe sustenta,
O ermo perdão eu que afasta,
De sonos calados que arrasta.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 08/12/2019
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.