O sentido da vida
Com a alegria de seus movimentos sinceros e de admoestarmos nossas vertentes no ente Criador, páginas de vida são escritas em cada alma humana. E com um desejo avassalador de vencer pela torrente de fé o amor se surge operante e desafiante. Com o sentimento que tudo se torna frequente e recente o amor ao próximo deve ser utilizado como instrumento de fé excedente e nutrificaste em dado o todo o tempo vivente. Mesmo o sentimento de fé se mostra exercer o sacerdócio da palavra santa e bendita em versos bons e favoráveis em cada um de nós. Combalindo que cada vertente de fé se anestesia no amor de Jesus o amor se gera na compaixão divina e reta de cada ser vivente e amado pelo Criador. O coração é vertente da fé benigna de versos divinos e de palavras sensatas e criadoras de pazes eternas. Com a divindade de cada momento de ser tornar amar para ganhar o coração o amor verdadeiro é chagar-se de um amor forte e cristão. E nossas vidas na humanidade são finitas carnalmente, mas são infinitas espiritualmente. E com desejo de que precisamos de Jesus todos os dias de vida o amor se torna uma alegria em vez de um sobrepeso para nós. O sentido da vida se mostra a caridade plena em cada momento cristão vivido em Jesus Nosso Senhor. Com a idade avançando somos perscrutados na vertente de que o amor verdadeiro é a vertente mais correta a se viver cada momento presente sentido em nossos corações singelos e bons. Com o caráter que devemos ser admoestados em Deus o persistir em cada novo amanhã vem Dele, de Deus. E com corajosos lugares que adentramos nossa fé o amor é uma chaga sincera de ser vivida e prevenida. Com o coração amoroso somos convidados a lutar contra todo o pecado todos os dias de nossas existências vividas sobre este horizonte e de que Deus não nos falha jamais. Peço amor recebo amor, peço perdão recebo o perdão e peço vida e tenho vida e assim é Deus. O horizonte de alegria que nos converge na fé cristã o amor verdadeiro se educa e progresso e a infinidade de nossos sentimentos sentidos em nós. Ocaso ao maior amor sempre é o de Deus e somos revestidos de uma fé acalentadora e firme no evangelho de que o amor é tudo e nós somos amor de fé. De coragens excedentes de que pertencermos ao Pai Celeste o ardor de fé se interage em cada momento sincero de lutar e vencer cada problema enfrentado. O coração sofre intensamente o amor que perdoador que é a chama de viver-se a nossa vida eterna e de salvação operante em nosso Salvador, o bom Jesus. Criaturas perdoadoras de carácteres sensitivos de pazes celestes se colidem com o amor de Deus, mas todo bem é verdadeiro e nós somos pobres seres viventes e sobreviventes na alvorada de nossas fés. O perdão deve ser dado e doado, com muita alegria e fé na existência humana linda e divina e de que merecemos o céu não em nós, mas por crer no Bom Jesus e no Pai Eterno. Com orar e perdoar sempre seremos livres de toda a mancha do pecado.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 07/12/2019
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