Soneto das abelhas
O sol que me treme e se retumba,
Passando o coração que forma,
Mais a condizente que o tomba,
Mesmo o senil sentido que norma.
Soneto de velhas doces abelhas,
O coração que mostra serenatas,
De amares, sempre, as horas velhas,
O desejo de amar é o fazer atas.
O sentimento de quaisquer fases,
De sentimentos que todos são vozes,
A limitar o coração que reouveram.
Quando os pecados que sublimaram,
Mais ainda amando que note,
Assim o amor que amor se volte.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 29/11/2019
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