O perdão perdoador
O corpo que tudo se movimenta,
A contagiar a rédea como plena,
A contagiar uma doce voz açucena,
A quem fala e comete e a aguenta.
O épico perdão como já perdoador,
Mesmo na latente aurora como sente,
Em mesmo o sentido que se arpoador,
Assim não mais fala nem se mente.
O sucesso de cada ser como alvoraste,
Como o novelo que o cedo criaste,
Palavras sabiam de versos ouvidos.
Como ofuscassem seus elos queridos,
Mais ainda com o que feridos,
O perdão se argumenta como sentidos.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/11/2019
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