Somos seres muito amados pelo Criador Nosso Senhor. E com uma linda fase de momentos felizes e tristes o amor a uma paz singela se mostra necessária para se viver esta vida e passar para a eternidade serena e demonstrativamente sadia e eficaz com nossos semelhantes. Com a redoma que a vida tem de ser vivida e não cotidianamente ser o amor ao próximo é existir para se persistir em cada trivialidade e de coração reto. O amor em paz se gera com a ideia que de verdade somos muito amados pelo Criador e que Ele nos quer dar a vida eterna depois de passarmos por esta vivencia sadia ou não em paz. O corajoso amor que passamos em todos os vertentes, sincera e verdadeira, de cada ser a alma é gerado de gotas de lágrimas que caem dos olhos do Criador formando então assim cada ser humano muito amado por Deus. A idade da vivencia eterna é dedicar-se a causa do Pai Eterno muito amado pelos cristãos e que todos iremos ao céu se for da vontade Dele e somente por Ele nos salvamos para o céu e passar pelo purgatório em alguns casos. As almas do purgatório são chagadas para se purificarem suas faltas e depois de muitas orações e preces se alcançam o céu depois de muito esforço e medidas para que todas as almas passem diretamente para o céu e se não passem ao purgatório para não perderem jamais suas almas que são sagradas demais para o Criador. A alma é feita de cinco coisas existentes nelas: ser, crescer, viver, sentir e se salvar. Ser é para mostrar que você existe para Deus. Crescer para ter sabedoria, viver para se sentir útil e bom. Sentir para lembrar que é pecador e santo; já o quinto quesito é salvar-se para o céu e de levar quantas almas se puder pelo exemplo de caridade e santidade a pátria celeste e salvar assim muitas almas. Quando a alma deixa de ter uma dessas cinco características o corpo sente que tem de recuperar essas coisas em alma e que salvar-se se torna mais difícil. O amor em paz é sentir-se amado como Jesus o foi e o é. E elevar-se com Deus ao patamar de querer ser salva a maior prisão para o homem é o pecado e a perder sua eternidade e de não se salvar. Com sentimento que serve a nossos corações elevados a Deus o amor é uma metáfora real e bela e de coração e caráter singelos. Com o amor vence-se a morte e adquire-se a pátria celeste com ardor de clamor divinizantes de faces que norteiam nossos corpos frágeis e pecadores. O amor em paz é sentir-se ferido por uma chaga saudável que nos flagela em nossas almas a penitência em cada momento singular de fé sem diâmetro ou convalescências e que o amor tudo suporta e se perdoa. Com a idade da fé peçamos amor em Cristo que salve nossas almas que se dignifiquem em cada momento certo de nossas vidas e alcancemos a glória do ósculo dado por Deus em nossas faces aladas de amor, perdão e carinho. A alegria que vivemos nos norteia em uma fé sem precedentes a uma glória de lindas vidas vividas em cada sentimento que se irradiam em seus seres de amor.