Irmã
Com o sentido que tua voz,
Age-se como fosse a nós,
Dedicar como o medo algoz,
Como o sentir que faces sós.
Irmã de versos que salientes,
O medo de te perder diferentes,
Como correr como quem nasce.
Mesmo o sentimento que face.
Mais ainda o que bem doce,
De manar e amar como fosse,
Minha irmã de tua vontade.
Queremos voltar a tua serenidade,
Assim surge todo o amor aparte,
De sentir o brado que escarlate.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 19/11/2019
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