Ao amor perdoador
Coração que se chaga em derredor,
A maneira de se sentir o prior,
Como ser um amor que vencedor,
E dedicar à inteira, predecessor.
Ao amor perdoador que surge,
O servo que serve é longe,
Mesmo a serenata que indague,
E assim nada lhe pague.
E o amo requentada comida,
A correr daqui como a lida,
De fugir do excesso de barriga.
Este amor que chama a liga,
O presente que tudo veemente,
Mesmo o imenso que vertente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 11/11/2019
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