O soneto fala
Como o som de minha fala,
Este soneto fala e me calma,
De surpreenderem cada ala,
E mesmo os sentidos que alma.
O soneto fala como palavras,
O céu destoa suas lindas acácias,
Esmo o mesmo de contornar falésias,
Demagogia de um ser que lavras.
Falando como quem ruma horizonte,
De coração cálido que Bustamante,
De sonos que se geram amar dê.
Como o sono do amor à tarde,
E uma xícara de teu poente,
Um coração e grande decente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 10/11/2019
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