Com sono de poesias
Com o sono que se convertem,
Somos amados pelo desdém,
E mesmo amando que mente,
Assim o copo que aprendiz ente.
Com sonos de poesias férteis,
Assim com o arar dos serieis,
De amando com quem ama,
Sempre o amor que ela declama.
O sono que se tornou profundidade,
De amar e de ser a eternidade,
Esse silencioso verter amoroso.
Com ocasos que são do frondoso,
Amar que não mais sugestiona,
A fazer dela uma mulher menina.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 09/11/2019
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